aquele que me libertou
fora o doce vampiro
que sujou a casa sagrada
do primeiro estouro de amor.
infame sa(n)grar.
quem é ela?
amá-la os lábios vermelhos? ou as lentes longas?
eles são pais e ressonâncias de orgias com mortos genais
de sopro, de vida
de-o-turno
l
a
r .
. .
. .
.
amá-la no beijo da parede. (único)
no céu laranja. rabisco. impressão
amo-a no abraço de Ella em Jobim,
da Rosa entre os rapazes do números.
nas pelúcias.
na sua cavidade que não vejo,
mas sinto se expandir
em gesto belo
de quem sabe que existe.
meu coração
cresce
10 metros
o d
t e
n mim. jogo da amarelinha. ou
i
r
i
b tudo que você
e explode. a
selva. ma(r)[to] l podia ser.